sábado, 24 de dezembro de 2011

Anibaleitor


É um livro engraçado, lê-se muito rapidamente mas deixa algumas marcas!

A escrita de Rui Zink é completamente diferente daquilo que já li nesta vida. Consegue, numa página, fazer-nos sentir o turbilhão de emoções e pensamentos que poderão passar pela mente de quem se vê perante uma página em branco. Fez-me recordar o porquê de eu amar, tão intensamente, a palavra escrita. Apesar de eu confessar que sou também uma grande viciada em televisão. Nos meus tempos aureos, chegava a passar 8-12hrs em frente ao cubo mágico. Mas não me digam que não se aprende! Aprendi muito, a ver o cubo mágico! Existem muitos documentários, e mesmo séries e filmes, com os quais se pode aprender! Não é apenas estarmos vegetais! Os programas também podem desafiar a nossa mente! Não são apenas os livros que o fazem. Até porque não nos podemos esquecer que existem também alguns géneros de livros que nos estimulam tanto como irmos ao cinema ver o gato das botas. Estimula o riso, mas aprendizagem é 0.



A história gira em redor de um rapazola malfeitor que acaba por engano, membro da tribulação de um barco que vai à caça do gigante Anibaleitor. A besta (ou monstro, como preferirem) que lê! E que incute o gosto da leitura a quem, anteriormente, ficava amorfo a ver uma caixa com imagens que se mexem.




Qualquer semelhança entre Anibaleitor e Kong, não é pura coincidência!


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