Há uma coisa que talvez não saibam acerca daqui da vossa amiga. Eu tenho uma pequena pancada no que toca a livros, mas isso já todos sabem, o que talvez não saibam é que há coisa de uns anos para trás li esta frase:
"(...) por carta sou capaz de expressar o que nunca me atreveria a fazer cara a cara; a palvra escrita é profundamente libertadora"
Isabel Allende in Retrato a Sépia, p.242
Esta frase tocou-me tão profundamente, foi tão verdadeira para mim e para quem eu sou que não a queria esquecer nunca mais. Foi nesse momento que agarrei num Moleskine que tinha livre na estante, e copiei a frase. Foi a primeira de 25 citações que compõem o meu caderninho. Ainda são poucas, porque por vezes quando leio alguma que gosto e não tenho nada para marcar a página (e como não sou fã de sublinhar e escrever nas margens pois sinto-me uma vandala a profanar uma obra de arte) e quando chego a casa já não a consigo encontrar. Mas aos poucos o livrinho compõe-se e sei que um dia o hei-de encher com palavras tão inspiradoras e que dizem tanto sobre nós, como a citação que iniciou todo este ritual.
"(...) por carta sou capaz de expressar o que nunca me atreveria a fazer cara a cara; a palvra escrita é profundamente libertadora"
Isabel Allende in Retrato a Sépia, p.242
Esta frase tocou-me tão profundamente, foi tão verdadeira para mim e para quem eu sou que não a queria esquecer nunca mais. Foi nesse momento que agarrei num Moleskine que tinha livre na estante, e copiei a frase. Foi a primeira de 25 citações que compõem o meu caderninho. Ainda são poucas, porque por vezes quando leio alguma que gosto e não tenho nada para marcar a página (e como não sou fã de sublinhar e escrever nas margens pois sinto-me uma vandala a profanar uma obra de arte) e quando chego a casa já não a consigo encontrar. Mas aos poucos o livrinho compõe-se e sei que um dia o hei-de encher com palavras tão inspiradoras e que dizem tanto sobre nós, como a citação que iniciou todo este ritual.
Sem comentários:
Enviar um comentário