Sempre tive uma relação muito apegada à comidinha.
Desde comida daquela que sabe tão bem, mas que engorda tanto, à comidinha que sabe bem e que nos faz bem ao corpo e à alma (aaaaai a bela da sardinha assada acompanhada de uma saladinha de tomate maduro e oregãos).
Quando, na tentativa de emagrecer, corto esse acesso à comidinha... bem... fico rabugenta, deprimida... Sou uma (como diz a Oprah - digo enquanto faço uma vénia) Emotional Eater. Quando estou triste, afogo as mágoas em comida. Quando estou feliz, festejo com comida... Como me dizem todos os que me rodeiam, parece que levo a dia a pensar e planear as refeições.
Agora, que ando a almoçar sopa e a jantar fruta (ontem foi um cacho de uvas...) ou iogurtes (há duas noites comi um iogurte, com framboesas e farelo de aveia), fico raivosa por ver todos os outros a comerem normalmente, sem grandes consequências a não ser o puro deleite.
Pensando que sou de descendência espanhola (por parte do avô materno), no corpinho da minha mãe antes de engravidar e no corpinho e carinha das minhas primas... fico... MESMO MUITO RAIVOSA!!! AFINAL ONDE ESTÁ O RAIO DA HERANÇA GENÉTICA??? AHN?!?!?
Peço desculpa, mas depois de ver ao balcão MAIS UMA espanhola boazona, precisei desabafar...
1 comentário:
Tu é que tens a mania que tens que emagrecer.
Nunca foste gorda mulheri. Tomara a muitas.
Como alguém que eu conheço diz, a mulher é boa com curvas e com alguma coisa para agarrar ahah :P
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